quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

QUO VADIS FELGUEIRAS

23.02.2009

Quo Vadis,Felgueiras concelho que não Fatima, associação de nome que tem no minimo sido perniciosa quer para o concelho quer para a população que ai reside. essa imagem tem sido inúmeras vezes traduzida por adjetivação pouco abonatória das qualidades e capacidades das gentes de Felgueiras, quem nao conhece a realidade e historial do nosso concelho é em primeira instância tentado a passar sucessivos atestados de ignorância a todos aqueles que no passado recente,no presente e consentimento de um futuro, insistem em dar beneficio da dúvida á actual presidente de Camâra (por força da permissa da lei que permite que recorra da perda de mandato ), garantindo por isso um perpetuar da incompetência, do lascismo, da amórfica forma de gestão , do populismo associado ao despesismo, assim como do cruel e despudorado desinteressse na resolução dos problemas das instituições concelhias e da populaçao felgueirense.
Este concelho é merecedor de uma nova forma de politica assente no trabalho, na seriedade dos seus protagonistas, com uma atitude que reinvindique junto das instâncias superiores outra atenção e essencialmente outra acção condizente com as nossas reais necessidades e carências.
Esta é a hora de exigirmos , capacidade , competência , mérito antes de entregarmos de uma forma cega a nossa confiança na direcçao dos destinos de Felgueiras. Não estamos em condições de exigir menos do que a excelência, queremos e devemos aceitar sómente os mais capazes em suma os melhores, que a escolha daqueles que guiarão os destinos do Concelho nos próximos 4 anos possa ser feita de forma consciente, reflectida, exigente, com base em esclarecimento e percepção do periodo conturbado em que estamos mergulhados e dos consequentes efeitos colaterais na funcionalidade da vida das familias felgueirenses, a preocupação social terá de ser uma das pedras de toque daqueles que tenham a responsabilidade de nos guiar, não pudemos eternamente desculpabilizar a miopia, a falta de estratégia e planeamento do tecido económico do Concelho perpetrada por sucessivos executivos camarários, não aceitamos a desculpabilização assente no pressuposto que essa responsabilidade era livre arbitrio os empresários ou factor de actuação do governo da nação.
Temos de assacar responsabilidades aos responsáveis camarários que nada fizeram, pra preventivamente criar condições infraestruturais para que fosse uma realidade a criação de uma nova dinãmica empresarial assente em novas áreas de actuação diferenciadas da existente dependência do sector do calçado, esta realidade monoindustrial está infelizmente devotada ao fracasso, a navegação á vista perpetrada pelos diversos executivos sem qualquer visão global de desenvolvimento económico do concelho levou ao marasmo em que nos encontramos , o nivel de desemprego é alarmante, disfuncional e dramática, infelizmente nao vislumbramos capacidade nestes governantes concelhios para criar uma base sustentável e credivel para contribuir para ser parte da solução e não manter-se como parte do problema.
Aceitar como bom o mal menor é sómente uma forma de nos nos tornarmos cúmplices da passividade do amorfismo e do estado regressivo a que chegou Felgueiras, aceitar a mediocridade de actuação por falta de coragem ou desinteresse é ser parte integrante daqueles que nunca contribuirão com o dever de cidadania de ajudar a alterar com serviço a comunidade em que se integra.

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