Espinho 1 março 2008
Congresso nacional PS
Este é sem dúvida o Congresso da unaminidade, simples entronizaçao do secretário geral socialista e actual primeiro ministro José Sócrates.
Até aqui nada de novo , a novidade essa surgiu ao fim do dia e colocou em choque os dirigentes socialistas de Felgueiras presentes, já que lhes foi colocado por diversas vezes em cenário académico a possibilidade de reabilitar alguns dos antigos autarcas socialistas, afastados após as eleiçoes autárquicas de 2005.
Estupefactos ouviram o rol dos potenciais eleitos a reabilitados ou regenerados comforme se quiser apelidar, encabeçando a lista a actual Presidente de Câmara, Fátima Felgueiras. O texto redigido por diversos dirigentes nacionais socialistas apontam para a necessidade de reabilitar ex autarcas eleitos nas listas do partido e que mantenham uma postura próxima da familia socialista, quanto aos nomes ouvidos além de Fátima surge o nome de Augusto Faria, estranho ou talvez nao, a inexistência de mençao a alguns nomes até agora vistos como mais próximos do actual PS concelhio, este episódio cremos nao passa de mais uma montagem de cenário para uma qualquer ópera bufa que se prepara para estrear, no entanto alguma destreza de pensamento e atitude enérgica deverá ser tomada para que qualquer veleidade a este respeito nao passe disso mesmo, virtualidades de quem nunca compreendeu o fenómeno politico-social do municipio felgueirense e se presta a encomendas numa fase em que se recomenda tranquilidade no seio da familia socialista, sabemos das cargas de ansiedade subjacentes a todos os processos eleitorais, do nervosismo inerente, da dificuldade em escolher os melhores e mais capazes, da incompreendida necessidade de actuar com base em serviço e mérito, mas nunca puderemos esquecer os tempos conturbados em que vivemos, a imperiosa necessidade de criar para este Concelho uma alternativa que seja ao mesmo tempo um garante, da seriedade, de credibilidade, de forte pendor reinvindicativo, de sensibilidade social, de qualidade e excelência, pela simples razao de Felgueiras nao puder continuar um Concelho adiado, amorfo, inerte, sedimentado por ancoragem junto dos mais delapidados municipios do Distrito do Porto.
Vivemos um PERIODO DE EXCEPÇAO pelo qual necessitamos de ATITUDE EXCEPCIONAIS.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
FALTA DE AR
O PS Felgueiras, esta notoriamente com falta de ar, já que para demérito dos seus dirigentes, o mesmo está a ser sugado pelas instâncias de poder imediatamente acima distrital e Nacional.
Até onde irá Eduardo Bragança ,Francisco Almeida e Julio Pereira aguentar a pressão para um rapido esclarecimento da estratégia eleitoral e seus protagonistas, essencialmente o candidato a liderar o processo.
As aves de rapina pseudo socialistas aguardam, mordazes as debilidades desta direcção socialista, para puderem se banquetear nos despojos duma putativa derrota.
Uma única dúvida me assola, porqe razão o PS tem de ser a primeira força politica a apresentar candidatos, estranho o raciocinio de algumas pessoas, em politica candeia que ilumina á frente rapidamente fica sem combustivel.
Até onde irá Eduardo Bragança ,Francisco Almeida e Julio Pereira aguentar a pressão para um rapido esclarecimento da estratégia eleitoral e seus protagonistas, essencialmente o candidato a liderar o processo.
As aves de rapina pseudo socialistas aguardam, mordazes as debilidades desta direcção socialista, para puderem se banquetear nos despojos duma putativa derrota.
Uma única dúvida me assola, porqe razão o PS tem de ser a primeira força politica a apresentar candidatos, estranho o raciocinio de algumas pessoas, em politica candeia que ilumina á frente rapidamente fica sem combustivel.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
QUO VADIS FELGUEIRAS
23.02.2009
Quo Vadis,Felgueiras concelho que não Fatima, associação de nome que tem no minimo sido perniciosa quer para o concelho quer para a população que ai reside. essa imagem tem sido inúmeras vezes traduzida por adjetivação pouco abonatória das qualidades e capacidades das gentes de Felgueiras, quem nao conhece a realidade e historial do nosso concelho é em primeira instância tentado a passar sucessivos atestados de ignorância a todos aqueles que no passado recente,no presente e consentimento de um futuro, insistem em dar beneficio da dúvida á actual presidente de Camâra (por força da permissa da lei que permite que recorra da perda de mandato ), garantindo por isso um perpetuar da incompetência, do lascismo, da amórfica forma de gestão , do populismo associado ao despesismo, assim como do cruel e despudorado desinteressse na resolução dos problemas das instituições concelhias e da populaçao felgueirense.
Este concelho é merecedor de uma nova forma de politica assente no trabalho, na seriedade dos seus protagonistas, com uma atitude que reinvindique junto das instâncias superiores outra atenção e essencialmente outra acção condizente com as nossas reais necessidades e carências.
Esta é a hora de exigirmos , capacidade , competência , mérito antes de entregarmos de uma forma cega a nossa confiança na direcçao dos destinos de Felgueiras. Não estamos em condições de exigir menos do que a excelência, queremos e devemos aceitar sómente os mais capazes em suma os melhores, que a escolha daqueles que guiarão os destinos do Concelho nos próximos 4 anos possa ser feita de forma consciente, reflectida, exigente, com base em esclarecimento e percepção do periodo conturbado em que estamos mergulhados e dos consequentes efeitos colaterais na funcionalidade da vida das familias felgueirenses, a preocupação social terá de ser uma das pedras de toque daqueles que tenham a responsabilidade de nos guiar, não pudemos eternamente desculpabilizar a miopia, a falta de estratégia e planeamento do tecido económico do Concelho perpetrada por sucessivos executivos camarários, não aceitamos a desculpabilização assente no pressuposto que essa responsabilidade era livre arbitrio os empresários ou factor de actuação do governo da nação.
Temos de assacar responsabilidades aos responsáveis camarários que nada fizeram, pra preventivamente criar condições infraestruturais para que fosse uma realidade a criação de uma nova dinãmica empresarial assente em novas áreas de actuação diferenciadas da existente dependência do sector do calçado, esta realidade monoindustrial está infelizmente devotada ao fracasso, a navegação á vista perpetrada pelos diversos executivos sem qualquer visão global de desenvolvimento económico do concelho levou ao marasmo em que nos encontramos , o nivel de desemprego é alarmante, disfuncional e dramática, infelizmente nao vislumbramos capacidade nestes governantes concelhios para criar uma base sustentável e credivel para contribuir para ser parte da solução e não manter-se como parte do problema.
Aceitar como bom o mal menor é sómente uma forma de nos nos tornarmos cúmplices da passividade do amorfismo e do estado regressivo a que chegou Felgueiras, aceitar a mediocridade de actuação por falta de coragem ou desinteresse é ser parte integrante daqueles que nunca contribuirão com o dever de cidadania de ajudar a alterar com serviço a comunidade em que se integra.
Quo Vadis,Felgueiras concelho que não Fatima, associação de nome que tem no minimo sido perniciosa quer para o concelho quer para a população que ai reside. essa imagem tem sido inúmeras vezes traduzida por adjetivação pouco abonatória das qualidades e capacidades das gentes de Felgueiras, quem nao conhece a realidade e historial do nosso concelho é em primeira instância tentado a passar sucessivos atestados de ignorância a todos aqueles que no passado recente,no presente e consentimento de um futuro, insistem em dar beneficio da dúvida á actual presidente de Camâra (por força da permissa da lei que permite que recorra da perda de mandato ), garantindo por isso um perpetuar da incompetência, do lascismo, da amórfica forma de gestão , do populismo associado ao despesismo, assim como do cruel e despudorado desinteressse na resolução dos problemas das instituições concelhias e da populaçao felgueirense.
Este concelho é merecedor de uma nova forma de politica assente no trabalho, na seriedade dos seus protagonistas, com uma atitude que reinvindique junto das instâncias superiores outra atenção e essencialmente outra acção condizente com as nossas reais necessidades e carências.
Esta é a hora de exigirmos , capacidade , competência , mérito antes de entregarmos de uma forma cega a nossa confiança na direcçao dos destinos de Felgueiras. Não estamos em condições de exigir menos do que a excelência, queremos e devemos aceitar sómente os mais capazes em suma os melhores, que a escolha daqueles que guiarão os destinos do Concelho nos próximos 4 anos possa ser feita de forma consciente, reflectida, exigente, com base em esclarecimento e percepção do periodo conturbado em que estamos mergulhados e dos consequentes efeitos colaterais na funcionalidade da vida das familias felgueirenses, a preocupação social terá de ser uma das pedras de toque daqueles que tenham a responsabilidade de nos guiar, não pudemos eternamente desculpabilizar a miopia, a falta de estratégia e planeamento do tecido económico do Concelho perpetrada por sucessivos executivos camarários, não aceitamos a desculpabilização assente no pressuposto que essa responsabilidade era livre arbitrio os empresários ou factor de actuação do governo da nação.
Temos de assacar responsabilidades aos responsáveis camarários que nada fizeram, pra preventivamente criar condições infraestruturais para que fosse uma realidade a criação de uma nova dinãmica empresarial assente em novas áreas de actuação diferenciadas da existente dependência do sector do calçado, esta realidade monoindustrial está infelizmente devotada ao fracasso, a navegação á vista perpetrada pelos diversos executivos sem qualquer visão global de desenvolvimento económico do concelho levou ao marasmo em que nos encontramos , o nivel de desemprego é alarmante, disfuncional e dramática, infelizmente nao vislumbramos capacidade nestes governantes concelhios para criar uma base sustentável e credivel para contribuir para ser parte da solução e não manter-se como parte do problema.
Aceitar como bom o mal menor é sómente uma forma de nos nos tornarmos cúmplices da passividade do amorfismo e do estado regressivo a que chegou Felgueiras, aceitar a mediocridade de actuação por falta de coragem ou desinteresse é ser parte integrante daqueles que nunca contribuirão com o dever de cidadania de ajudar a alterar com serviço a comunidade em que se integra.
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